Seja bem-vindo ao Acervo do Futebol Sul-Americano, um blog que arquivará diversas informações da modalidade neste continente, abrindo exceções para países da América do Norte e Central. A pauta da vez é a Copa das Confederações FIFA de 2017 na Rússia.
A Seleção Chilena não apenas levou a taça da Copa América Centenário que foi realizado no domingo nos Estados Unidos, sendo os jogadores também arrasaram na premiação individual, entregue pelo comitê organizador do evento. Logo após a final conquistada pelo Chile, três jogadores chilenos foram premiados com a "Luva de Ouro" (melhor goleiro), "Chuteira de Ouro" (artilheiro) e "Bola de Ouro" (melhor jogador).
Claudio Bravo foi eleito o melhor goleiro do torneio ao ser premiado com a "Luva de Ouro" (Futbol Sapiens)
Após a final conquistada pelo Chile nos pênaltis (4-2), depois de um empate sem gols nos 120 minutos, o goleiro e o capitão Claudio Bravo foi condecorado com a "Luva de Ouro", prêmio dedicado ao melhor goleiro da competição. Destaque para os últimos três jogos do mata-mata (quartas de final, semifinal e final) no qual não recebeu nenhum gol.
Eduardo Vargas recebeu o prêmio "Chuteira de Ouro" por ser o artilheiro do torneio com 6 gols (Futbol Sapiens)
Alexis Sánchez ganhou o prêmio "Bola de Ouro" por ser o melhor jogador da competição (Futbol Sapiens)
Alexis Sánchez, peça chave da equipe, foi reconhecido como melhor jogador da Copa América Centenário, ao receber o prêmio "Bola de Ouro". O atacante marcou três gols na competição, sendo duas vezes contra o Panamá e um contra o México.
Por outro lado, a Argentina recebeu o prêmio Fair Play, entregue para a seleção que possui um comportamento exemplar que se enquadra no espírito de jogo limpo e da compaixão dentro e fora de campo.
Melhores momentos da vitória do Chile nos pênaltis por 4-2 que garantiu o título da Copa América Centenário
Domingo, 26 de junho de 2016 - dia em que o Chile se tornou campeão da Copa América Centenário ao vencer a Argentina nos pênaltis por 4-2 após um empate sem gols nos 120 minutos de jogo. A partida que marcou o término da competição, foi realizada no MetLife Stadium, em East Rutherford. Destaque para o goleiro Claudio Bravo, que se destacou ao defender a cobrança de Lucas Biglia, além do chileno Francisco Silva, que converteu o gol do bicampeonato da Copa América para a Seleção Chilena.
No primeiro tempo as duas seleções não quiseram se arriscar muito e por isto encontraram uma maneira de aproveitar os erros adversários para tirar proveito. Houve equilíbrio nos primeiros 45 minutos de jogo. Os argentinos até poderiam abrir o placar com um gol de Higuaín, mas ele errou o alvo e a bola foi pra fora (min 21'). Em contrapartida, o principal protagonista foi o árbitro brasileiro Héber Roberto Lopes, ao expulsar o chileno Marcelo Díaz (min 28'), numa jogada polêmica. Além disso, a expulsão direta do argentino Marcos Rojo (min 43') após dá um carrinho em Arturo Vidal também foi duvidosa.
Já no segundo tempo, as duas seleções repetiram uma atuação parecida com a final da Copa América de 2015, respeitando a importância do jogo se tratando de uma final. Ambas tiveram opções de jogo, mas cada uma delas souberam manter um equilíbrio com a bola nos pés, evitando que o adversário pudesse fazer algum dano, mas quando algum deles teve a possibilidade de pôr a bola no fundo do gol, acabou falhando nas finalizações. Nas prorrogações, aconteceu a mesma coisa, o mesmo filme que do ano passado. Destaque para o goleiro chileno Bravo, e para o argentino Romero, que foram fundamentais em evitar que a bola entrasse pro fundo das redes. O jeito foi definir nas cobranças de pênaltis!
No início da disputa por pênaltis, os dois melhores jogadores de cada seleção erraram o pênalti: Vidal (PERDEU) falhou, mas quando Messi (PERDEU) chutou, ele fez uma homenagem a cobrança de Higuaín em 2015 jogando lá pro alto. A partir daí, Castillo (GOL) e Mascherano converteram (GOL). Em seguida, Aránguiz (GOL) coloca o Chile na frente (2-1). Agüero (GOL) empata e Beausejour (GOL) faz sua parte (3-2). Claudio Bravo, de maneira brilhante, defende o chute de Biglia (PERDEU) e a cobrança final ficou nos pés de Francisco Silva (GOL), que não perdoou, fez o gol da vitória por 4-2 e se tornou campeão da Copa América Centenário com a camisa da "La Roja", ganhando dos argentinos nos pênaltis pela segunda vez consecutiva.
RELATÓRIO DA PARTIDA: ARGENTINA 0 (2) - (4) 0 CHILE
Data: 26 de junho de 2016 | Hora: 21h (de Brasília)
Estádio: MetLife Stadium, East Rutherford, Nova Jersey | Gol(s): Não houve gols nesta partida.
Relatório: El Comercio e Goal.com | Árbitro: Héber Roberto Lopes
ARGENTINA: Romero; Rojo, Otamendi, Funes Mori, Mercado; Banega (Erik Lamela, min 111'), Mascherano, Biglia; Messi, Higuaín (Sergio Agüero, min 70') e Di María (Matías Kranevitter, min 57').
Técnico: Gerardo Martino
CHILE: Bravo; Beausejour, Medel, Jara, Isla; Vidal, Aranguiz, Díaz; Fuenzalida (Edson Puch, min 80'), Sánchez (Francisco Silva, min 104') e Vargas (Nicolás Castillo, min 108')
Técnico: Juan Antonio Pizzi
Cartões amarelos: Marcelo Díaz (Chile, min 16' e min 28' - expulsão após segundo cartão amarelo), Javier Mascherano (Argentina, min 37'), Arturo Vidal (Chile, min 37'), Lionel Messi (Argentina, min 40'), Jean Beausejour (Chile, min 52'), Charles Aránguiz (Chile, min 68') e Matías Kranevitter (Argentina, min 94')
Cartões vermelhos: Marcelo Díaz (Chile, min 28') e Marcos Rojo (Argentina, min 43')
Messi e Sánchez, um dos principais destaques que estarão em campo na grande final da Copa América Centenário entre Argentina e Chile (Getty Images)
Chegou o grande dia. Neste domingo, 26 de junho, a partir das 21h (de Brasília) será disputado a grande final da Copa América Centenário entre Argentina e Chile no MetLife Stadium, em Nova Jersey. A partida é uma reedição da final da Copa América de 2015 conquistado pelos chilenos.
Ambas seleções voltarão a disputar uma final do torneio continental, relembrando a edição de 2015 quando a Seleção Chilena foi campeã invicta no Estádio Nacional nos pênaltis (4-1) após empate sem gols nos 120 minutos de jogo.
Provável formação:
ARGENTINA: (4-3-3) Sergio Romero; Gabriel Mercado, Nicolás Otamendi, Ramiro Funes Mori, Marcos Rojo; Lucas Biglia, Javier Mascherano, Éver Banega; Lionel Messi, Gonzalo Higuaín e Erik Lamela.
Técnico: Gerardo Martino
CHILE: (4-3-3) Claudio Bravo; Mauricio Isla, Gary Medel, Gonzalo Jara, Jean Beausejour; Marcelo Díaz, Charles Aránguiz, Arturo Vidal; José Pedro Fuenzalida, Eduardo Vargas e Alexis Sánchez.
Técnico: Juan Antonio Pizzi
Árbitro: Héber Roberto Lopes Estádio: MetLife Stadium, East Rutherford, Nova Jersey
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Mapa ilustra a viagem percorrida dos finalistas Argentina e Chile na Copa América Centenário
É possível que a Seleção Argentina de Lionel Messi sinta desgastes devido aos voos atrasados de embarque. Numa final o equilíbrio pode ser grande se tratando do acúmulo de cansaço depois de um mês de viagem nos Estados Unidos pode trazer resultados dentro de campo.
A equipe treinada por Gerardo Martino tem motivos para se alertar, pois são os quem mais percorreram na Copa América Centenário. E o próprio Messi, quem aproxima mais de 50 mil, sem dúvidas é o mais afetado.
Desde sua chegada a San Francisco, faz 27 dias (chegou em Santa Clara no dia 29 de maio), os argentinos acumularam 17230 quilômetros de voos nos Estados Unidos e 27654 km desde sua saída de Buenos Aires. Dos quatro semifinalistas, a Albiceleste é a mais penalizada pelas viagens, com 14617 quilômetros.
No decorrer da fase de grupos, Argentina jogou em Santa Clara, na costa oeste, onde enfrentou o Chile na estreia; depois passou em Chicago, na região central, no qual enfrentou o Panamá, e concluiu com uma viagem a Seeatle, de novo na costa oeste, para jogar contra a Bolívia.
Nas quartas de final, teve que cruzar de costa a costa para enfrentar a Venezuela em Boston, antes de ir rumo a Houston, no sul do país, no qual aguardava o anfitrião Estados Unidos. Foram mais de 2613 quilômetros até East Rutherford (Nova Jersey), sede da grande final, foram os últimos passos percorridos pelos argentinos.
Os Estados Unidos foi a segunda seleção que mais percorreu, com 13090 quilômetros até a eliminação na semifinal contra a Argentina. Se levarmos em consideração a disputa do terceiro lugar disputado contra a Colômbia, aí são 14980.
Chile teve que percorrer 696 quilômetros a menos que os anfitriões da competição para chegar a semifinal. Sem contar os 9558 km iniciais de Santiago até San Francisco, acumulou 13018 em terras estadunidenses (14284 no total, contabilizando sua última viagem entre Chicago, sede da semifinal contra a Colômbia, e East Rutherford - este último da grande final).
Somando tudo chega a 23482 quilômetros em menos de um mês, quase 4000 a menos que suportaram os adversários da Seleção Chilena na competição continental.
Desde sua aterrizagem em San Diego (lugar do amistoso com o México), em 30 de maio, Chile teve que cruzar todo o país para chegar em East Rutherford contra a Bolívia. Experimentou uma cômoda trégua com sua viagem a Filadélfia para enfrentar o Panamá, e voltar mais tarde ao litoral oeste, passando de costa a costa até chegar em Santa Clara no duelo contra o México (quartas de final). Chicago foi o palco da semifinal contra a Colômbia e outra vez em East Rutherford, chave que a equipe treinada por Juan Antonio Pizzi já conhece - o local da final da Copa América Centenário.
Em contrapartida, o Chile jogará com desgaste que teve a interminável semifinal contra os colombianos, um dia depois da Argentina vencer com tranquilidade os Estados Unidos.
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Aránguiz nas ruas de Nova Iorque com Vargas, Puch e González (Time Square)
O chileno Charles Aránguiz não gosta de falar com a imprensa. Ele costuma evitar os microfones. É distante e sua voz não é fácil de reconhecer. É tímido um pouco frente as câmaras. Dentro de campo, no entanto, o jogador do Bayer Leverkusen se transforma. Duela com os rivais, motiva seus companheiros e põe a calma quando é necessário. Para muitos especialistas esportivos, o jogador de Puente Alto é um dos motores da equipe.
Hoje, o Príncipe está em Nova Iorque com a intenção de conquistar a cidade. Na quinta-feira passada, junto com Eduardo Vargas, Edson Puch e Mark González saiu para conhecer um pouco mais do local aonde ele se encontra. Tirou fotos com torcedores chilenos no Times Square e prometeu que lutaria pela Copa América.
A evolução de sua lesão não deixou ninguém diferente. Em 21 de agosto de 2015 se cortou o tendão de aquiles esquerdo e, para os especialistas, retomar o nível que o levou para a Europa tomaria muito tempo. Sua volta a Seleção Chilena ainda era uma incógnita.
No entanto, 12 meses depois, voltou a se transformar numa peça chave do meio-campo chileno. Seu nome está no tridente (de três) mágico, junto com Marcelo Díaz e Arturo Vidal, que tranquilo o técnico Juan Antonio Pizzi. De acordo com as palavras do volante de Aránguiz, ele esteve confiante com a sua rápida recuperação:
Depois de está oito meses fora dos gramados, tratei de me recuperar o mais rápido possível. São coisas que te presenteia no futebol.
Na vitória contra a Colômbia, no qual a Seleção Chilena não contou com Vidal e Díaz, o Príncipe marcou seu território. Teve que assumir a responsabilidade contra o desfalque de seus melhores aliados. E Aránguiz não falhou. Foi encarregado de anular James Rodríguez, o que levou a ser escolhido como o melhor jogador na vitória por 2-1 sobre os colombianos, partida no qual ele abriu o placar com um gol no começo (min 7'). Sua habilidade e controle de jogo com a bola nos pés provocou um desespero em Carlos Sánchez, que recebeu o segundo cartão amarelo por dá um pontapé no puentealtino (quem nasce em Puente Alto). Os elogios, no entanto, não lhe incomodou:
Foi um jogo complicado, mas tínhamos companheiros preparados para substituir as ausências. Eu não jogo só.
Na fase de grupos da Copa América Centenário, Aránguiz foi alvo de críticas, porém o mesmo sempre manteve a calma. Logo após a vitória de goleada por 7-0 sobre o México, ele disse:
O grupo esteve tranquilo, sabíamos em algum momento que íamos fazer um bom jogo, fomos de menos para mais. Conseguimos ser uma equipe de sempre, fomos melhor que o México.
Contra a Argentina, o jogador revelado pelo Cobreloa cumprirá uma função fundamental para Pizzi. Sua velocidade e desarme serão necessários para as chegadas de Lionel Messi. Deverá impedir no início as principais jogadas do argentino e, por sua vez, está atento em um dos pontos chave da equipe de Pizzi.
Será difícil contra a Argentina, como todas as finais. Chegam as duas melhores equipes e estou feliz, porque na vida pessoal eu estava vivendo um momento difícil e hoje eu tenho a oportunidade de jogar outra final.
"El Príncipe" está em Nova Iorque. No jogo deste domingo (26) a partir das 21h (de Brasília) contra a Argentina, voltará a se transformar na peça chave para Pizzi. A Seleção Chilena necessita dele.
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Os internautas já palpitam a prévia da grande final da Copa América Centenário entre Argentina e Chile neste domingo (26) a partir das 21h (de Brasília) no MetLife Stadium, em East Rutherford.
A expectativa da grande vem repercutindo nas redes sociais no qual já circulam divertidos memes exclusivos para a segunda final consecutiva de ambas seleções sul-americanas.
A lembrança da final da Copa América de 2015 conquistada pelos chilenos e os craques Aléxis Sánchez e Lionel Messi foram os principais focos das zoeiras.
Aléxis Sánchez: Treinando para o campeão dá volta olímpica novamente.
Nããããão outra vez, Chile campeão...!!!
Se o Chile deixou perder para a Argentina, foi para goleá-los na final.
Jorge Valdívia: Alguém se lembra de mim?
Voltamos a nos encontrar
FIFA 15 também prevê finais de Copa América, não apenas da Champions.
Esta final não é apenas de treinadores argentinos, mas de treinadores de times tradicionais da cidade de Rosário
Di María se lesiona e não poderá jogar a final com Argentina, dá no mesmo ler isto
Adivinha quem desaparecerá na final (se referindo a Lionel Messi)
Ganhar uma final? Tem ideia do louco que inventou isso?
Nós jogamos limpo. Nós fazemos falta contra nós mesmos (para a Argentina)
Foto de Alexis Sánchez
Ganham curtidas, não títulos (seleção argentina)
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Vargas (esquerda) e Messi (direita) - o chileno marcou 6 gols, enquanto que o argentino apenas 5 vezes.
A Copa América Centenário já tem seus finalistas. A "La Roja" de um lado e a Argentina do outro. Dois grandes jogadores que se enfrentarão pela quarta vez no último ano e que, com suas ferramentas, tentarão levantar um novo título internacional. Dentro de cada equipe há uma peça chave no gol: Eduardo Vargas (Chile) e Lionel Messi (Argentina). Ambos, lutam gol por gol por ser o melhor artilheiro da competição. Hoje o atacante chileno lidera com 6 gols, contra 5 do atacante do Barcelona.
Cada um possui suas virtudes em campo: Vargas por exemplo anotou 2 gols contra o Panamá e a balançou a redes 4 vezes de maneira impressionante contra o México. Já Messi, fez três contra os panamenhos, um contra a Venezuela e outro contra os Estados Unidos.
Gols há de várias maneiras: com a cabeça, bola parada e com ambas as pernas. O craque argentino fez todos os seus gols dentro da área (dois deles de cobrança de falta), enquanto que o atacante chileno tem um retrospecto melhor: três com o pé direito, dois com o esquerdo e outro graças a um notável cabeçaço.
A efetividade também se deslumbra. Porque nem sempre ambos jogadores puderam jogar durante toda a partida. Eduardo Vargas esteve ausente 82 minutos de jogo, enquanto que Lionel Messi perdeu 196. Neste sentido, o chileno anotou um gol a cada 61 minutos. O argentino, por sua vez, esteve a cada 51.
As estatísticas não param por aí e segue esmagadora. Por exemplo: Messi fez um hat-trick em apenas 27 minutos contra o Panamá. Oito dias depois, Vargas respondeu com um poker (4 vezes) em 30 minutos contra o México.
O chileno possui um aproveitamento de 86% de acerto nas finalizações (sete vezes contra o arco e seis resultaram em gol), sendo que o mesmo participa pouco do jogo (só deu 62 passes no torneio). O argentino, por outro lado, já deu mais de 150 passes e quatro deles foram assistências.
Vargas e Messi são o destaque da grande final da Copa América Centenário pelos gols marcados (La Tercera)
Chile e Argentina se enfrentam neste domingo (26) em Nova Iorque, marcado para as 21h (de Brasília). A final do ano passado se repete, e Vargas e Messi terão seu jogo a parte. Os goleadores de uma e outra seleção vem com tudo.
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
No decorrer da Copa América, os finalistas Argentina e Chile possuem números equilibrados (CONMEBOL)
A comparação entre as estatísticas acumuladas por Chile e Argentina durante a Copa América Centenário fala de dois finalistas muito equilibrados em algumas características de jogo como o ataque ou que se refere a alta efetividade nos passes.
Argentina, única seleção invicta na competição, chega na final com 18 gols a favor, oito finalizações na rede, um na trave e 23 para fora, enquanto que o Chile anotou dois a menos (16 gols), lançou nove vezes na rede, 27 para fora e somou também um chute no travessão. No total, os Albicelestes estavam em busca do gol cerca de 70 vezes contra 71 dos jogadores da Seleção Chilena, conforme dados da CONMEBOL.
No quesito assistências, Argentina tem 11 contra 9 de Chile; e na recuperação de bola quem é o mais favorável são os atuais campeões da América, com um total de 196 vezes, contra 112 dos argentinos.
Os jogadores chilenos cometeram 67 faltas em cinco jogos e tiveram 12 cartões amarelos. Os argentinos, por sua vez, acumularam 58 faltas e 8 cartões amarelos. Nenhum jogador das duas seleções finalistas foi expulso.
Ambos também mostraram na Copa América uma alta efetividade nos passes. Argentina leva 2655 corretos e 217 incorretos (92%), enquanto que o Chile tem 2476 corretos e 288 incorretos (90%).
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Jorge Sampaoli foi campeão da Copa América de 2015 quando treinava o Chile.
Faltavam poucos minutos para as 10 da noite de segunda-feira, 6 de junho - quando Jorge Sampaoli esteve a frente da televisão de sua casa. O treinador argentino não queria perder o detalhe do jogo entre Chile e Argentina. Era a estreia dos atuais campeões da América na Copa América Centenário e o ex-treinador assistir mesmo de longe a sorte do Chile.
Pessoas mais próximas dele garantem que segue o Chile "como um torcedor a mais", embora sua preocupação era muito clara após a derrota na estreia. Sampaoli não gostou da forma que a equipe treinada por Juan Antonio Pizzi. Repetiria a mesma coisa quatro dias depois, ganhou venceu a Bolívia por 2-1, pela segunda rodada da fase de grupos (Grupo D). Apesar da vitória, o rendimento novamente preocupou o ex-técnico da Universidad de Chile.
Se preocupou depois dos dois primeiros jogos. Não gostou da maneira que jogou a equipe. Respeita muito o trabalho de Pizzi, mas quer que estes jogadores vão bem. Sente um grande carinho e aprecia muito todos que estão na Seleção. Por isto sempre quer o melhor para eles.
Depois daquele jogo, no entanto, seu foco de atenção mudou. Em 12 de junho pegava o avião para viajar a Espanha, e no dia seguinte, ter sua primeira aparição no Sevilla, no qual será treinador pela próxima temporada. Desde então, contam com seus colaboradores, que está focado 100% em seus novos desafios no time espanhol.
Mesmo assim, viu no hotel em Sevilla junto com Jorge Desio a vitória da Seleção Chilena por 4-2 contra o Panamá. Neste dia ele gostou do trabalho do Chile e comentou com pessoas mais próximas dele que o time parecia mais aquele que conquistou a Copa América de 2015.
Tudo isso em meio de suas primeiras ações como treinador não oficializado do Sevilla. Nos três dias que durou sua passagem pela Espanha, concluiu o contrato com o clube, trabalhou nos detalhes de planificação, e inclusive, aprovou alguns nomes que integrarão seu novo elenco. Aí veio a chegada do volante espanhol Pablo Sarabia, do japonês Hiroshi Kiyotake e se comunicou com o francês de origem tunisiana Hatem Ben Arfa, a quem quer como sua figura principal neste novo processo do clube europeu.
Após voltar ao Chile no dia 16 de junho, permaneceu quatro dias no país. Tempo suficiente para comemorar a goleada de 7-0 do Chile sobre o México:
Neste jogo eu fiquei muito satisfeito. Disse que a equipe deu uma exibição de gala e que deveriam ser por mais gols.
No dia 20 de junho, outra viagem. O voo LAN 439 levou até a Argentina, no qual permaneceu até ontem. Em seu país viu as duas semifinais da Copa América Centenário, embora sua mente esteja mais focada em sua nova experiência como treinador.
Todos sabiam que o sonho dele era treinar na Europa. Está a um passo de conseguir, e por si mesmo, desde a viagem para Sevilla não para de trabalhar nisso.
Além disso, garantem que Sampaoli aproveitou sua atenção no grande trabalho particular de Charles Aránguiz e Eduardo Vargas, dois dos jogadores mais valorizados pelo técnico, e que inclusive, não descarta pedir a contratação deles para o Sevilla.
Com isso em mente, o argentino está contente com o desempenho do Chile, sendo destacado por pessoas próximas dele que destaca a alegria e os novos êxitos da equipe:
É notado o entusiamo com a Seleção Chilena. Agora está na fase de virar a página definitiva na seleção e focar nos novos desafios, que são muito importantes também.
No entanto, Jorge Desio, preparador físico que trabalha com Sampaoli, assegurou ao jornal chileno La Tercera que está orgulhoso de ter feito parte do corpo técnico mais exitoso na história da Seleção Chilena:
Estou realmente contente com o que está acontecendo na Seleção.
O treinador se prepara para voltar a treinar, cinco meses depois de deixar de ser treinador do Chile. Com seu novo desafio no Sevilla a dá volta na esquina, isto é, Jorge Sampaoli jamais esquecerá da Seleção Chilena.
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Juan Antonio Pizzi, técnico do Chile, na coletiva de imprensa (25 de junho de 2016)
"Este é o jogo mais importante da minha carreira" - assim que começou a coletiva de imprensa para Juan Antonio Pizzi, a horas da grande final da Copa América Centenário contra a Argentina. O mesmo rival da final há quase um ano em Santiago; aqueles que derrotaram a Seleção Chilena na estreia da atual competição.
Eu estou aproveitando muito este elenco. Chegamos em boa forma, com ganas de muita confiança. Estamos muito bem preparados para o jogo da final.
Pizzi não quis adiantar detalhes que utilizará na final contra a Albiceleste. Mas declarou que:
Não tem nada a ver com o jogo que aconteceu há 20 dias atrás, no primeiro jogo da fase de grupos. Nossas características na hora de disputar os jogos se baseiam no ritmo, a intensidade e a agressividade que queremos dar logo no início. Na maioria das vezes conseguimos. Em outras o rival procura alguma forma para contrariar. Mas conseguimos tentando, porque é melhor como nós sentimos e é o que nos dá melhores resultados.
Pizzi também se referiu a quase segura presença de Di María como titular da Argentina na final:
Atrás de Messi é o jogador mais determinante. Foi demonstrou no primeiro jogo. Analisamos bem os problemas que nos causou. Mas qualquer sucessor, Gaitán ou Lamela, tem boas condições e devemos está atentos para enfrentá-los.
A Seleção Chilena vive outra final em menos de um ano. O caminho foi complexo. Porém o treinador confia na sua equipe:
É lindo o cansaço do ano que vivemos. Não nos afeta em nada. Estamos motivados para enfrentar durante os 90 ou 120 minutos de jogo. Espero que não haja intervalo de duas horas e meia. Mas se acontecer, estamos preparados também.
Pizzi não quis dá detalhes sobre como parar Lionel Messi no MetLife Stadium, sede da final, Só limitou a ressaltar as qualidades e qualificou como "o jogador mais transcendente da história":
Vamos utilizar as armas mais coniventes para parar o rival. Nisto o Messi seria prejudicado muito do jogo ofensivo da Argentina. Temos observado. Vamos neutralizar suas virtudes, porque marca a diferença e pode desequilibrar no jogo.
O jogador que acompanhou Juan Antonio Pizzi na coletiva de imprensa foi Marcelo Díaz. Ele disse que confia em vencer a Argentina e está em ótimas condições para está no jogo:
Estou bem, trabalhei com o grupo. Estou preparado e disponível. A lesão já passou. Espero o momento do jogo.
Também destacou o Chile na atualidade fazendo comparações com grandes seleções do mundo:
No decorrer da nossa história esta é a única seleção que pode ser comparado a seleções como Argentina, Alemanha ou Espanha. É um fruto de um trabalho de anos. Isto não era normal no Chile. Mas com esforço estamos conseguindo. Embora não conseguimos nada, vamos continuar tentando.
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
O técnico da Argentina garantiu que Di María estaria em condições de jogar na grande final contra o Chile
Com respostas curtas, Gerardo Martino falou sobre a final contra o Chile pela Copa América Centenário. O técnico, que venceu na estreia da competição contra a "La Roja", se referiu ao jogo deste domingo (26) contra a seleção treinada por Juan Antonio Pizzi.
Chile para mim é uma das melhores seleções do mundo. As duas seleções chegam muito bem. Não vale a pena a comparação do ano passado. Nesta atual ambos estão bem. Chile evoluiu muito.
O treinador da Argentina continuou elogiando a atual campeã da América:
Chile evoluiu bastante desde quando jogou na estreia contra nós, fez os dois últimos jogos de maneira excelente. Acho que no meio de campo podemos pressionar melhor. Quanto mais longe do nosso arco, melhor.
Sobre as ausências da seleção Albiceleste, no qual Di María estaria em dúvida, o técnico disse que apenas dois jogadores não estariam em campo:
Tirando o Augusto (Fernández) e Lavezzi (Ezequiel), os outros jogadores estariam a disposição do jogo deste domingo.
Gerardo Martino também falou sobre o ânimo do elenco e fez referência ao destaque do atacante Lionel Messi:
Vejo meus jogadores da mesma forma, com o sonho que tem desde o primeiro dia. Querem mudar o resultado no final. Quanto ao Messi, é o capitão e representa o sonho da gente. Faz muito bem que ele tem bons rendimentos na seleção, rende mais que os outros não tão bons.
Para finalizar, o treinador comentou seu desejo para esta grande decisão:
Em relação a final do ano passado, o que eu gostaria é mudar o resultado.
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
O campeão da Copa América Centenário é considerado um título oficial da Copa América.
Faltando menos de 72 horas para o início da grande final em nova Jersey (matéria publicada em 24 de junho), a oficialização da Copa América Centenário poderia por em risco o título continental vencido pela Seleção Chilena em 2015. Desta forma, o Chile precisa revalidar o título na noite desde domingo (26) contra a Argentina para poder chegar na Copa América de 2019 no Brasil como o atual campeão.
Quem vencer no domingo será o novo campeão da América. Estará escrito seu nome na taça, no tradicional, no antigo e o título dourado ficará registrado em sua sala de troféus caso o Chile repita o feito de 2015.
As reações do surpreendente anúncio, que restava três anos do reinado do Chile no continente, e que vinha de brinde até mesmo um duelo entre o campeão da Copa América Centenário e da Eurocopa, uma Copa Intercontinental de seleções da América e da Europa. Arturo Vidal, por exemplo, não gostou muito deste anúncio e disparou:
A Copa América que ganhamos no Chile temos que defender até 2019. Não é justo, jogam outros times, é outra coisa, tudo é uma loucura.
No entanto, as coisas começaram a mudar quando o Alejandro Domínguez disse em seu twitter sobre a participação do Chile na Copa das Confederações de 2017 da Rússia, além de esclarecer todas as dúvidas sobre a polêmica do campeão da Copa América:
Chile é a seleção que vai representar a CONMEBOL na próxima edição da Copa das Confederações. O vencedor deste domingo (26) é oficialmente o campeão da Copa América Centenário, que se faz uma única vez na história do futebol. Chile é o campeão de 2015 até 2019.
A Copa América Centenário é um título fundamental para que a seleção vencedora escreva seu nome na história do futebol da América por ter vencido em seus 100 anos do torneio. Para a Seleção Chilena, vencer a Argentina neste domingo (26) no MetLife Stadium, em East Rutherford é importante para quebrar todas as especulações e se tornar o atual campeão até 2019 graças aos ambos títulos conquistados.
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Confira os melhores momentos na vitória da Colômbia por 1-0 que garantiu o terceiro lugar na competição
Sábado, 25 de junho de 2016 - dia em que a Colômbia fechou sua participação em terceiro lugar ao derrotar os Estados Unidos por 1-0 (com gol de Carlos Bacca) na disputa pelo terceiro lugar da Copa América Centenário. A partida realizada no University of Phoenix Stadium foi marcada por duas seleções que haviam sido derrotadas na semifinal da competição. Os colombianos encerraram sua campanha no torneio na terceira colocação.
Jogadores da Colômbia são presenteados com medalha de bronze após garantir o 3º lugar (Globoesporte.com)
No primeiro tempo, as duas seleções lutaram para garantir a vitória, e quem começou com tudo foi a Colômbia, abrindo o placar com Carlos Bacca (min 31'). Em seguida, os Estados Unidos tentou buscar o empate, mas não conseguiu.
No segundo tempo, o equilíbrio para ambas seleções ficou cada vez maior durante a partida. Entretanto, a Colômbia teve mais êxito nas principais jogadas: destaque para o goleiro David Ospina, que fez uma excelente defesa após um chutaço de Clint Dempsey (min 51'). Além disso, James Rodríguez deu assistência para um grande remate de Juan Cuadrado, que bateu na trave, evitando o que seria o segundo gol (min 61'). No final da partida, o árbitro uruguaio Daniel Fedorczuk expulsou dois jogadores (um de cada lado) - Michael Orozco (EUA) e Santiago Arias (COL); cujo jogo terminou com vitória dos colombianos e terceiro lugar garantido. Os Estados Unidos, por sua vez, deixa a competição na quarta colocação.
Com a vitória por 1-0, a Colômbia fecha sua participação na Copa América Centenário em terceiro lugar. Sua campanha no decorrer da competição foram 3 vitórias, 2 derrotas e 1 empate. Já os anfitriões do torneio finalizaram com 3 vitórias e 3 derrotas.
RELATÓRIO DA PARTIDA: ESTADOS UNIDOS 0-1 COLÔMBIA
Data: 25 de junho de 2016 (sábado) | Hora: 21h (de Brasília)
Estádio: University of Phoenix Stadium, Glendale (Estados Unidos) | Gol(s): Carlos Bacca (Colômbia, min 31')
Relatório: El Comercio e Goal.com | Árbitro: Daniel Fedorczuk
ESTADOS UNIDOS: Howard; Yedlin, Besler, Orozco, Cameron, Bradley (Darlington Nagbe, min 79'), Jones, Bedoya (Christian Pulisic, min 74'), Wood, Dempsey e Zardes.
Técnico: Jurgën Klinsmann.
COLÔMBIA: Fabra, Murillo, Zapata, Arias; Celis (Stefan Medina, min 87'), Torres, James, Cardona, Cuadrado (Marlos Moreno, min 74') e Bacca (Roger Martínez, min 79').
Técnico: José Pékerman.
Cartões amarelos: Jeison Murillo (Colômbia, min 13'), Matt Besler (Estados Unidos, min 22'), Jermaine Jones (Estados Unidos, min 41'), Juan Cuadrado (Colômbia, min 73'), Michael Orozco (Estados Unidos, min 87') e Santiago Arias (Colômbia, min 90+3' e min 90+4' - expulsão após segundo cartão amarelo).
Cartões vermelhos: Michael Orozco (Estados Unidos, min 90+3') e Santiago Arias (Colômbia, min 90+4').
-- FINAL DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Restam só dois jogos para o término da Copa América Centenário e os membros da organização do evento estão felizes pelo desenvolvimento do mesmo quanto ao público presente. O torneio de seleções mais antigo do mundo conseguiu quebrar vários recordes na edição centenária. o que transformou em um dos torneios mais épicos do futebol da América, se referindo a participação e presença dos torcedores.
Na atual edição do torneio, por exemplo, um milhão e meio de pessoas esteve presente nos dez estádios sede da competição, o que supera qualquer outra edição de um campeonato. Nos Estados Unidos, só perde para a Copa do Mundo FIFA de 1994, mas vale lembrar que ocorreu 20 jogos a mais do que na Copa América Centenário.
Apesar de ser o primeiro campeonato a unir seleções da CONMEBOL e da CONCACAF, conseguiu a atenção do mundo. Mais de cem milhões de pessoas puderam assistir os jogos pela televisão. Foram exibidos em mais de 160 países, chegando na casa de mais de um milhão e meio de famílias. O destaque nas redes sociais também foi histórico, e no total, mais de 3,5 milhões de pessoas participam ativamente nas diversas plataformas digitais da competição.
Alejandro Domínguez, presidente da CONMEBOL, disse o que acha da Copa América Centenário até o momento, no qual foram convertido 90 gols, com uma média de três gols por partida:
Estamos encantados de ter honrado e celebrado 100 anos de futebol da América do Sul com esta edição centenária, que uniu as Américas neste maravilhoso esporte, através de um evento esportivo e competitivo de primeira categoria.
-- LISTA DE ÚLTIMOS JOGOS DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
DISPUTA PELO TERCEIRO LUGAR:
25 de junho (21h00): Estados Unidos x Colômbia - University of Phoenix Stadium, Glendale
FINAL:
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
A Copa América Centenário está chegando em seus últimos dois jogos (disputa pelo terceiro lugar no sábado e a grande final no domingo). No entanto, já é possível saber as principais estatísticas que aconteceram no decorrer da competição até os dois jogos da semifinal, que definiu Argentina e Chile para a grande final deste domingo (26) em East Rutherford.
Destaque para o atacante Eduardo Vargas (Chile), artilheiro da competição com 6 gols, marcando quatro gols apenas na vitória por 7-0 sobre o México (maior goleada do torneio); o que garante o jogador como melhor atacante em um único jogo e artilheiro isolado na Copa América Centenário.
GOLS MARCADOS: 90 gols em 30 jogos (inclui os três gols contra) GOLS CONTRA: 3 gols (Costa Rica, Uruguai e México foram presentados pelo gol contra) MÉDIA: 3 gols por jogo
ARTILHEIRO DA COMPETIÇÃO: Eduardo Vargas (Chile) - 6 gols. JOGADOR COM MAIOR ASSISTÊNCIA: Lionel Messi (Argentina) - 4 assistências. JOGADOR QUE FEZ MAIS GOLS EM UMA ÚNICA PARTIDA: Eduardo Vargas (Chile) marcou quatro gols no jogo Mexico 0 x 7 Chile, pelas quartas de final da competição.
MAIOR GOLEADA DA COMPETIÇÃO:México 0 x 7 Chile - quartas de final. MELHOR ATAQUE DA COMPETIÇÃO: Argentina com 18 gols. MELHOR ATAQUE DA FASE FINAL (MATA-MATA): Chile com 9 gols.
MELHOR DEFESA DA COMPETIÇÃO: Argentina com apenas 2 gols sofridos. MELHOR DEFESA DA FASE FINAL (MATA-MATA): Chile sem nenhum gol sofrido.
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DISPUTA PELO TERCEIRO LUGAR:
25 de junho (21h00): Estados Unidos x Colômbia - University of Phoenix Stadium, Glendale
FINAL:
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Ángel Di María poderá ficar fora da terceira final consecutiva com a camisa da Albiceleste
Argentina chegou pela terceira vez consecutiva em uma final de campeonato. Nos anos seguidos, a Albiceleste esteve na decisão da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, da Copa América no Chile em 2015 e a atual Copa América Centenário que está sendo disputada nos Estados Unidos. Um de seus principais jogadores, o atacante Ángel Di María, por uma ou outra razão não foi possível ajudar a sua equipe dentro de campo.
O jogador do PSG começou com sua maldição lá na Copa do Mundo de 2014 quando sofreu uma lesão no músculo reto da coxa no jogo contra a Bélgica. A partir de então, o então treinador Alejandro Sabella começou a sentir saudades de um jogador chave no ataque e que faz gols. Na final contra a Alemanha, os argentinos perderam o título após serem derrotados por 1-0 com gol de Mario Götze na prorrogação daquela partida.
Logo em seguida foi em plena final da Copa América de 2015 contra o Chile. O ex-futebolista do Real Madrid começou como titular, mas aos 25 minutos do primeiro tempo e após correr 40 metros, acabou pedindo pra sair. Outra vez uma lesão muscular deixou fora do combate.
E agora, quando o time de Gerardo Martino necessita de seus principais jogadores para acabar com um tabu de 23 anos sem títulos, novamente a presença de Di María na final segue em dúvida: Na segunda rodada da fase de grupos contra o Panamá, o atacante sentiu dores em um seus músculos adutores e a partir daí não jogou sequer uma partida.
Embora nos últimos dias chegou a ter melhoras, na última quinta-feira (23), teve que abandonar os treinamentos por novas lesões. Di María poderá novamente ficar fora da grande final da Copa América Centenário contra o Chile, marcado para este domingo (26) a partir das 21h (de Brasília), no MetLife Stadium, em East Rutherford.
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DISPUTA PELO TERCEIRO LUGAR:
25 de junho (21h00): Estados Unidos x Colômbia - University of Phoenix Stadium, Glendale
FINAL:
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Héber Roberto Lopes apitando jogo entre ambas finalistas no mês de março de 2016 em Santiago (Agencia Uno)
A final da Copa América Centenário já tem árbitro. A CONMEBOL determinou que o brasileiro Héber Roberto Lopes dirija o duelo entre Argentina e Chile, marcado para este domingo (26) a partir das 21h (de Brasília) no MetLife Stadium, em East Rutherford.
Este árbitro pertence a FIFA desde 2002 e é alvo de polêmica só pelo seu próprio estilo dentro das quatro linhas de campo: já apitou também um duelo entre Chile e Argentina na estreia de Juan Antonio Pizzi, em março desse ano no Estádio Nacional.
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DISPUTA PELO TERCEIRO LUGAR:
25 de junho (21h00): Estados Unidos x Colômbia - University of Phoenix Stadium, Glendale
FINAL:
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Chile é o atual campeão da América por ter sido o campeão de 2015 (Agencias); se manteria "atual campeão" até 2019 caso vença a Argentina no domingo (26) pela Copa América Centenário
Muitos diziam que a Copa América Centenário não era oficial e que seria "apenas comemorativa", isto é, Chile seria o atual campeão até a edição de 2019 no Brasil... no entanto, o vencedor da grande final deste domingo (26) se definirá como o atual campeão do torneio até a próxima edição.
De acordo com as palavras do presidente da CONMEBOL, o paraguaio Alejandro Domínguez, além de elogiar a campanha do Chile nas duas últimas edições, disse:
O campeão da Copa América Centenário é considerado um título oficial da Copa América. Chile foi campeão merecidamente da Copa América passada e é finalista de maneira justa na Copa América Centenário.
Neste sentido, e levando em consideração que a vaga para a Copa das Confederações de 2017 na Rússia já pertence ao Chile por ser o campeão da Copa América de 2015, anunciou que está programando um confronto do campeão da Copa América e da Eurocopa.
Estamos desafiando a UEFA para um jogo entre o campeão da Copa América e da Eurocopa.
Além disso, agradeceu todo o público presente no estádio durante a Copa América Centenário:
Agradecer ao público pelo grande comportamento que tiveram durante o torneio. Tivemos uma média de 46 mil torcedores presentes por partida.
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DISPUTA PELO TERCEIRO LUGAR:
25 de junho (21h00): Estados Unidos x Colômbia - University of Phoenix Stadium, Glendale
FINAL:
26 de junho (21h00): Argentina x Chile - MetLife Stadium, East Rutherford
Final entre Argentina e Chile no domingo (26) é o maior destaque do término da competição (CONMEBOL)
A partir dos dias 25 e 26 de junho, dois jogos marcarão o término da Copa América Centenário. Estados Unidos e Colômbia, ambos perdedores no confronto da semifinal (os anfitriões foram goleados pela Argentina por 4-0 e os colombianos derrotados por 2-0 para o Chile), se enfrentarão neste sábado (25) no University of Phoenix Stadium, em Glendale; numa partida que definirá o terceiro lugar da competição.
Argentina e Chile, por sua vez, vencedores das duas chaves já mencionada acima, vão reeditar a final da Copa América de 2015 disputado em Santiago, no qual os chilenos foram campeões nos pênaltis. Desta vez a grande final da edição comemorativa dos 100 anos da competição será no domingo (26) no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
Nota: (atualizada com relatório linkado até o término da competição - atualiz. 27 de junho de 2016)
-- LISTA DE ÚLTIMOS JOGOS DA COPA AMÉRICA CENTENÁRIO --
Na última quarta-feira (22), finalizou a semifinal da Copa América Centenário, cujas seleções da Argentina e Chile se classificaram na grande final marcada para este domingo (26); uma reedição da final da Copa América de 2015 que foi vencida pelos chilenos.
MAIOR GOLEADA DA SEMIFINAL: ESTADOS UNIDOS 0-4 ARGENTINA
Com goleada por 4-0, Argentina garante vaga a final da Copa América Centenário (DirecTV Sports HD)
Todos já sabiam que a Argentina havia se destacado em toda a competição vencendo de goleada (5-0 contra o Panamá, 3-0 contra a Bolívia e 4-1 contra a Venezuela). Só restava saber se na semifinal contra os Estados Unidos, anfitriões do torneio, iriam repetir o mesmo feito, o que aconteceu. Com direito a dois gols de Higuaín, um de Lavezzi e outro de Messi, os argentinos garantiram a primeira vaga a final da competição com goleada sobre os norte-americanos por 4-0. Destaque para Lionel Messi, que além de ter balançado as redes, marcou um golaço fora da área e superou Gabriel Batistuta na artilharia histórica da Seleção Argentina com 55 gols.
MELHOR PARTIDA DA SEMIFINAL: COLÔMBIA 0-2 CHILE
Vitória do Chile por 2-0 define passaporte para a final da Copa América Centenário (Ovación Deportes)
Você deve está se perguntando: Como que a vitória do Chile por 2-0 sobre a Colômbia, que teve menos gols, se tornou a melhor partida da rodada se a outra teve mais bolas na rede? É muito simples, quatro informações chave já responde esta pergunta: classificação chilena na final liquidada em 10 minutos, paralisação por duas horas por chuva forte, arbitragem e muito futebol apresentado por ambas equipes em campo.
Falando da partida, os gols do Chile saíram logo em dez minutos de jogo (Charles Aránguiz ao min 7' e José Pedro Fuenzalida ao min 11'). Após levar dois gols, a Colômbia decidiu acordar e partir para cima em busca de diminuir o marcador. Contudo, apenas serviu para treinar o goleiro chileno Claudio Bravo com grandes defesas. E assim foi o resumo do primeiro tempo.
A partir daí, as condições climáticas atrapalhou o início do segundo tempo, o que obrigou a prorrogá-lo por mais de duas horas de paralisação, ou seja, somente às 00h25 (de Brasília), a etapa final começou. Assim que voltou a partida, o nível de ambas seleções se equipararam e a arbitragem de Joel Aguilar ganhou protagonismo: dois pênaltis não-marcados, sendo um para a Colômbia e o outro para o Chile (detalhes na crônica). Com a vitória do Chile por 2-0, estará na grande final da Copa América Centenário para reeditar o duelo contra a Argentina de 2015.
No próximo domingo (26), Argentina e Chile estarão novamente disputando uma final de Copa América com menos de um ano da conquista chilena em Santiago (a final foi realizada no dia 4 de julho de 2015), nos pênaltis por 4-1, após empate sem gols.
Melhores momentos da vitória do Chile por 2-0 e classificação para a final da Copa América Centenário
Quarta-feira, 22 de junho de 2016 - dia em que o Chile se tornou o segundo e último finalista da Copa América Centenário ao derrotar a Colômbia por 2-0 (com gols de Aránguiz e Fuenzalida) no Soldier Field, em Chicago. Além da partida ter marcado o término da semifinal do torneio, teve destaque pela paralisação de duas horas por conta de uma chuva forte, no qual o segundo tempo deu-se início apenas às 00h25 (horário de Brasília).
A Seleção Chilena, que jogou sem Arturo Vidal (por acúmulo cartões amarelos) e Marcelo Díaz (por lesão), apresentou a mesma intensidade de jogo que teve contra o México e conseguiu fazer dois gols com menos de quinze minutos de jogo: Charles Aránguiz (min 7') e José Pedro Fuenzalida (min 11') balançaram as redes que definia a superioridade chilena na partida. A partir daí, os chilenos abaixaram o ritmo, e a Colômbia decidiu pressioná-los com finalizações, o que resultou em grandes defesas do goleiro Claudio Bravo. No final da primeira etapa, Eduardo Vargas foi alvo de pancada do colombiano Cristián Zapata dentro da área (min 42'), seria pênalti, mas o árbitro ignora o lance e manda o jogo seguir.
Após o término do primeiro tempo, o jogo teve que ser paralisado devido as condições climáticas em Chicago. A princípio, a paralisação foi marcada por apenas 30 minutos. Porém, a chuva forte fez com que a organização do evento suspendesse a partida por até três horas, ou seja, só haveria definição às 1 hora da madrugada de quinta-feira (23). Entretanto, as notícias boas vieram: a chuva parou, o que garantiu que o segundo tempo desse início oficialmente às 00h25 (de Brasília).
Após duas horas de paralisação, segundo tempo voltou às 00h25 (de Brasília) - Gol Caracol (TV colombiana)
Assim que iniciou a etapa final, o nível técnico de ambas seleções se igualaram. Os colombianos partiram em busca dos gols, enquanto que os chilenos souberam definir o controle de jogo mesmo com a pressão adversária. Além disso, dois erros de arbitragem foi o que mais chamou a atenção nos últimos 45 minutos de jogo: primeiro quando Gonzalo Jara (CHI) derruba Daniel Torres (COL) dentro da área (min 48'), o árbitro Joel Aguilar ignora a jogada que poderia ter sido pênalti para a Colômbia. Por outro lado, Cristián Zapata (COL) encontra com Aléxis Sánchez (CHI) e o derruba dentro da área (min 86'). Outra vez o lance é ignorado pelo árbitro, desta vez seria uma penalidade a favor do Chile. No final, vitória dos chilenos por 2-0 e passaporte garantido para a final da Copa América Centenário.
O Chile, que venceu seu confronto na semifinal contra a Colômbia por 2-0, estará na grande final contra a Argentina, que será realizado no próximo domingo (26) a partir das 21h (de Brasília) no MetLife Stadium, em East Rutherford. Já a derrotada Colômbia, por sua vez, jogará a disputa pelo terceiro lugar no próximo sábado (25) contra os Estados Unidos (que foi eliminado pela Argentina na semifinal por 4-0) no University of Phoenix Stadium, em Glendale.
RELATÓRIO DA PARTIDA: COLÔMBIA 0-2 CHILE
Data: 22 de junho de 2016 (quarta-feira) | Hora: 21h (de Brasília)
Estádio: Soldier Field, Chicago, Lllionis (Estados Unidos) | Gol(s): Charles Aránguiz (Chile, min 7') e José Pedro Fuenzalida (Chile, min 11')
Relatório: El Comercio, Goal.com e globoesporte.com (para vídeos) | Árbitro: Joel Aguillar
COLÔMBIA: Ospina; Arias, Zapata, Murillo, Fabra (Sebastián Pérez, min 73'); Torres, Sánchez, Cardona (Marlos Moreno, min 46'), Cuadrado (Carlos Bacca, min 80'), James e Roger Martínez.
Técnico: José Pékerman
CHILE: Bravo; Isla, Jara, Medel, Beausejour; Aránguiz, Silva, Hernández (Érick Pulgar, min 30'); Fuenzalida (Edson Puch, min 75'), Sánchez e Vargas (Mark González, min 88')
Técnico: Juan Antonio Pizzi
Cartões amarelos: Claudio Bravo (Chile, min 39'), Carlos Sánchez (Colômbia, min 41' e min 57' - expulsão após o segundo amarelo), Aléxis Sánchez (Chile, min 45+3'), Jean Beausejour (Chile, min 65'), Edson Puch (Chile, min 78'), Francisco Silva (Chile, min 85'), Carlos Bacca (Colômbia, min 89') e James Rodríguez (Colômbia, min 90')
Cartões vermelhos: Carlos Sánchez (Colômbia, min 57')